Comece por você

Comece por você:
 
Nem todo mundo é igual. Então, por que você fala igual, com todo mundo?
  Então, você acha que só porque fala a mesma língua que eu, tudo que você falar vou entender da mesma maneira… A essa altura da vida, você já deve ter percebido a quantidade de confusões que essa falsa ideia pode causar, não é mesmo? Piora quando a mensagem é simples… A gente acha que o outro entendeu, mas é má vontade. Ou limitação. A boa notícia é que não é nem um nem outro. A má notícia é que não adianta insistir usando as mesmas palavras. Fazer o quê?

Use a ciência 

Antes que você reclame que isso pode parecer difícil, vou contar para você que já fazemos isso instintivamente quando entendemos que a “distância” cognitiva é grande. É po r isso que tendemos a mudar o jeito de contar histórias para crianças. E, muitas vezes, para pessoas de outras gerações. A gente entende que essas pessoas possuem é outro. O que não percebemos é que essa regrinha vale para todo mundo. Às vezes, mais sutilmente. Mas se, ao longo da vida, temos experiências muito diferentes, o carro azul que imagino pode não ser o mesmo carro azul que você está me apresentando. E a gente cria ligação com a mensagem e, principalmente, com a ação que ela está demandando, a partir desse repertório individual – das nossas memórias – e da conexão positiva ( ou negativa) que temos com ela. Logo, se você fala usando o seu repertório pessoal vai ter chance de se conectar apenas com pessoas que têm caminhos mentais parecidos com os seus. E os outros? Os outros são aqueles 75% que não engajam 100% quando você apresenta um call to action.

Fale para cada um

Mais do que nunca, estamos vivendo tempos revolucionários na comunicação. Ao contrário do século XX, quando se achava aceitável ser tratado pelo denominador comum, hoje queremos ser abordados por uma comunicação inclusiva – que traga as nuances para que cada um se sinta representado em sua individualidade. E, por exemplo, usar as palavras que são usadas no dia a dia de cada um é acender o caminho das memórias mais rapidamente. É conexão imediata. É mais respeito e menos objeção.

Crie memórias

Associando o seu call to action a memórias consolidadas você cria um caminho de aceitação mais intenso. A tomada de decisão fica mais fácil: se o cérebro entende facilmente a proposta, se processa com rapidez porque acha as palavras e ideias sem esforço, se conecta com valores e sentimentos, você engaja sem objeções. Ou seja, você faz a sua ação fazer sentido no universo de uma pessoa e da outra, mesmo pensem diferente.

Como?

São muitos recursos que a ciência já testou e nos apresenta.  Contar histórias é um deles. Todos fluem em uma estratégia. E, claro, a gente vai contando para você um a um. Se você ainda não se inscreveu para os conteúdos VIPs, clique aqui.  Quer conversar mais sobre essas diferenças? Mande mensagem. Por fim, mais sobre nossas trilhas de conhecimento? Só um clique.